terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Vistam a Toga II é o segundo livro da escritora e advogada Cristina Barradas.Esta obra nasceu na sequência da 1ª já editada em 2006 intitulada Vistam a Toga.Vistam a Toga Está presente nas Universidades de Stanford; N.Y.P.Libery e Ibero-Americanich como um dos Livros de escitores Portugueses de referência.A segunda é uma obra em que a ficção se cruza com a realidade numa cronologia temporal.Retrata a vida pessoal, profissional e social de uma Advogada.Com prefácio do advogado António Laureano Santos, esta é uma obra que visa também uma critica social e politica.Vistam a Toga II foi lançado no dia 15 de Dezembro de 2008 na Livraria Bulhosa no Campo Grande.No dia 09 de Setembro de 2009 foi apresentada ao público na Livraria Almedina no Atrium Saldanha em Lisboa.

leitura

No fundo eu já sabia há muito tempo a resposta a esta pergunta. Já os vira embora noutro local ou até noutra condição, já me encontrara com eles no tribunal, na rua, no café e quiçá até no meu escritório ou no escritório de colegas.

São iguaizinhos a nós, são brancos, pretos, ou de outra qualquer cor, são ricos, são desempregados, são até sem-abrigo, são prostitutas ou têm outra profissão qualquer. Só que me parecia que iria ser diferente encontrar alguém privado da liberdade na rua ou no próprio local que o priva da liberdade.

Texto extraido de Vistam a Toga II

Aniversário de lançamento da obra VISTAM A TOGA II

Autora da obra: Dra Cristina Barradas- Advogada
Autor do prefácio: Dr. António Laureano Santos- Advogado


Cátia Ferraz, foi em tempos a estudante Universitária, que tinha a ambição de querer vestir a
toga tornando-se posteriormente na advogada de hoje.
Cátia é a advogada que tal como milhares de colegas, continuam a manter-se na profissão, apenas pelos seus próprios meios, pela sua determinação e vontade.
Vendo-se "obrigados" a entrar nesse jogo de ambição e de poder, onde vale tudo, mas um jogo em que existem dois pesos para uma mesma medida com dois pratos de uma mesma balança.
Em um dos pratos temos o esforço, o trabalho, a competência, a lealdade, a verdade, o empenho e os meios. No outro as influências, os interesses, os resultados e os fins.
Vamos ver em qual dos lados Cátia ficará. Será que Cátia continuará a vestir a toga e entra neste jogo?
Ou vai ficar sentada no seu lugar vendo pura e simplesmente os outros jogarem.
É este o desafio que se propõe em "Vistam a Toga II".

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Aniversário de lançamento

Dia 15 de Dezembro de 2009, festejamos aqui o 1ºaniversário de lançamento da obra Vistam a Toga II.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Divulgação de livros

Já conhece o Livro Demanda ou a cor nunca Vista?
www.ficcoesmedia.pt

«Quando as coisas me parecem correr bem, alguém agachado numa esquina me prega uma rasteira. É sempre assim a minha procura por Sofia Salgado.É sempre assim a vida ..........(verdade pessoal ou universal)?»-escrevi no meu bloco de notas.
Manuel Matos Monteiro

Já conhece as obras Vistam a Toga e Vistam a Toga II?
http://doc.jurispro.net/index.php

"- Sabes nunca conheci ninguém que falasse tanto em Direito e de advocacia como tú, em qualquer hora, em qualquer lugar, em qualquer situação.
-Nem eu que dou aulas o faço, fora do meu trabalho.
-Então eu falo do que gosto, do que sinto, do que me dá prazer falar e "explorar".
- Ou será que preferias que falasse dos passarinhos a voar?
Cristina Barradas

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Contrato de trabalho desportivo

Entende-se por contrato de trabalho desportivo aquele pelo qual o praticante desportivo se obriga, mediante retribuição, a prestar actividade desportiva a uma pessoa singular ou colectiva que promova ou participe em actividades desportivas, sob a autoridade e a direcção desta;

Praticante desportivo profissional aquele que, através de contrato de trabalho desportivo e após a necessária formação técnico-profissional, pratica uma modalidade desportiva como profissão exclusiva ou principal, auferindo por via dela uma retribuição;

Contrato de formação desportiva o contrato celebrado entre uma entidade formadora e um formando, nos termos do qual aquela se obriga a prestar a este a formação adequada ao desenvolvimento da sua capacidade técnica e à aquisição de conhecimentos necessários à prática de uma modalidade desportiva, ficando o formando obrigado a executar as tarefas inerentes a essa formação;

Empresário desportivo a pessoa singular ou colectiva que, estando devidamente credenciada, exerça a actividade de representação ou intermediação, ocasional ou permanente, mediante remuneração, na celebração de contratos desportivos;

Entidade formadora as pessoas singulares ou colectivas desportivas que garantam um ambiente de trabalho e os meios humanos e técnicos adequados á formação desportiva a ministrar;

Formando os jovens praticantes que, tendo cumprido a escolaridade obrigatória, tenham idades compreendidas entre os 14 e os 18 anos e tenham assinado o contrato de formação desportiva, tendo por fim a aprendizagem ou o aperfeiçoamento de uma modalidade desportiva.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Vistam a Toga II

"O julgamento estava marcado para pouco depois das nove horas. Olhei para a porta onde estavam afixados os avisos de greve e um desses dizia que um dos pontos a reinvindicar eram o acesso ao direito e aos tribunais. No meu espírito fez-se logo luz ......................................................!

Em Vistam a Toga II

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O Fim da procuradoria Ilicita

Quase 400 falsos advogados em Lisboa e no Porto
21-08-2009
Sentença inédita do Tribunal de Amarante condena empresário de cobrança de dívidas por procuradoria ilícita. Lisboa e Porto contabilizam 408 casos de processos de falsos advogados que chegaram à Ordem dos Advogados e ainda não estão terminados. Só em Lisboa são 86 os casos de falsos juristas com actividade ilegal e 54 de advogados com inscrição suspensaSão quase 400 as queixas de falsos advogados pendentes na Ordem dos Advogados (OA), nos conselhos distritais de Lisboa e do Porto.Só Lisboa contabiliza 339 casos de queixas do crime de procuradoria ilícita - exercício de uma actividade exclusiva de advogado por não juristas - que, neste momento, estão na fase de inquérito ou já em julgamento. No Porto estão pendentes 69 processos, sendo que só este ano entraram 31 casos para investigação pelas autoridades competentes.Nesta estatística inclui-se o caso mais recente do empresário de Gaia que foi condenado, no final de Julho, a 80 dias de multa - com a obrigatoriedade de pagar ao Estado 560 euros - e 1400 euros à Ordem dos Advogados pelo crime de procuradoria ilícita. O caso já foi julgado, mas a sentença, de 28 de Julho, ainda não transitou em julgado e pode ainda ser alvo de recurso.Segundo a decisão, a que o DN teve acesso, "o arguido ofereceu e praticou actos que são reservados a licenciados em direito inscritos na Ordem dos Advogados". Em causa, a cobrança de dívidas que o arguido exercia sem ter competência legal para essa actividade (ver caixa ao lado).O tribunal deu como provado que a empresa do condenado, Dívidas e Companhia, exerceu, nos anos de 2004 e 2005, um serviço de cobrança e negociação de dívidas junto de devedores de Amarante, Arouca e Matosinhos. O juiz considerou que o arguido "agiu com dolo e usou formas de persuasão próximas da coacção e extorsão". Porém, apesar do crime estar previsto na lei como punível com a pena de prisão até um ano ou pena de multa, o juiz encarregado do processo determinou apenas a multa. Na audiência de julgamento, uma das testemunhas admitiu que chegou a ser coagida e ameaçada a pagar, porque "senão podiam a deixar ficar mal em qualquer momento".Contactado pelo DN, o presidente do Conselho Distrital do Porto admitiu que "esta decisão abre um precedente positivo porque são raros os casos em que o crime de procuradoria ilícita é punido só por si", explica Guilherme Figueiredo (ver entrevista na página ao lado). E assume que as razões estão relacionadas com a "falta de sensibilidade das magistraturas para as condenações por este crime". Segundo o advogado, é preciso "que o Estado assuma as suas responsabilidades e saiba que o sistema tem de funcionar".Opinião que é partilhada por Carlos Pinto de Abreu, presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados: "Os tribunais ainda não estão devidamente sensibilizados para a gravidade da usurpação de funções e para a realidade da procuradoria ilícita." Porém, Carlos Pinto de Abreu defende que a pena deste caso concreto é demasiado leve. E denuncia que "a percentagem de arquivamento destes casos é muito alta", explica o advogado, presidente do CDL, que hoje lança uma campanha em alguns jornais de combate a esta actividade paralela com o mote "não faça direito por linhas tortas".Em causa, indivíduos que se dedicam à cobrança de créditos sem que tenham autorização legal, serviços jurídicos em condomínios assegurados por empresas não autorizadas ou mesmo a prática de actos por falsos juristas.Segundo dados do Conselho Distrital de Lisboa, a que o DN teve acesso, na maioria dos casos, esta actividade paralela é exercida por "particulares", ou seja, falsos juristas. Que totalizam 86 processos no tal universo de 339 casos. Seguidos por advogados que estão actualmente com penas suspensas pela Ordem dos Advogados, sociedades de contabilidade e ainda sociedades de cobranças, como este caso de Amarante.Diário de NotíciasFilipa Ambrósio de Sousa21 de Agosto de 2009
Extraido de www.oa.pt

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Vistam a Toga II

"A pena de Talião peca por míngua e peca por excesso. Por míngua, na medida em que nenhuma reparação repara a ofensa; por excesso, uma vez que a justiça ultrapassa nela o seu objecto. O crime ilegal, numa problemática perspectiva de liberdade plena, compromete apenas o agressor. O crime legal, onde tal perspectiva é incontroversa, compromete toda a sociedade, que nessa maciça, fria e desmedida resposta ao agravo dum só se exautora e condena."- citando Miguel Torga.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

CONVITE AOS VISITANTES

A LIVRARIA ALMEDINA e a autora CRISTINA BARRADAS convidam V.Exa para uma apresentação do livro "VISTAM A TOGA II", com prefácio do Advogado ANTÓNIO LAUREANO SANTOS, o evento terá lugar na Livaria Almedina no Atrium do Saldanha em Lisboa, dia 09 de Setembro de 2009, pelas 18horas.
A apresentação está a cargo da Dra ELSA ESTEVES TAVARES.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Regresso ao trabalho

Como sabemos, férias judiciais não são necessariamente férias, no verdadeiro sentido da palavra, por isso para quem escolheu ser advogado, mesmo nesta época, não tem necessariamente"direito", ao tão merecido descanso.
Desde processos urgentes com arguidos presos, interrogatórios e nomeações oficiosas entre outras diligências, mesmo no tórrido mês de Agosto, lá estamos nós a correr para o Tribunal, para uma esquadra de policia ou para o escritório.
Nunca se têm descanso, nunca se está verdadeiramente de férias.
Por isso é que é eu gosto de ser Advogada.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Leitura de Férias

A leitura de férias que nos vai acompanhar este verão: leve, descontraída e informativa.

As obras:

Vistam a Toga da autoria da Advogada: Cristina Barradas;

Vistam a Toga II da autoria da Advogada: Cristina Barradas e com prefácio do Advogado António Laureano Santos.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

As Férias Judiciais

As Férias estão á porta, as tão esperadas férias judiciais que terão inicio no próximo dia 1 de Agosto até ao dia 31 do mesmo mês. Férias "salvo seja": suspensão de prazos judiciais e ausência de marcação de diligências para processos que não revistam a natureza de urgentes.No dia 1 de Setembro os Tribunais retomarão a sua actividade "normal". Sinceramente já tenho saudades de quando as férias judiciais eram 2 meses, não que fica-se de "papo para o ar" sem fazer nada, mas davam aquela tranquilidade de suspensão dos prazos por mais um mês e onde era consequentemente, permitido, dar mais atenção a outro tipo de assuntos. Eu vou aproveitar estas férias para descansar, para reflectir e claro está para trabalhar. Para refelectir sobre determinadas questões que em outra época se mostra totalmente impossivel. As férias são uma excelente época para reflexão. Desejo a todos os visitantes do meu Blog umas excelentes férias!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

E ele disse-lhe um dia

Por vezes parece ser uma pessoa com uma mente aberta, corajosa, destemida, uma pessoa que nada tem a esconder. outras vezes o seu discuso baralha-me, fico sem conseguir "lê-la"

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Horário de Trabalho

Um advogado não têm horas. As suas horas são as dos clientes e cada cliente é um patrão que entende que o seu assunto deve passar por cima de todos os outros.
In: Ary dos Santos nós os Advogados.
Extraido do Livro "Vistam a Toga II".
"A imaginação é mais importante que o conhecimento" Albert Einstei

sexta-feira, 17 de julho de 2009

As fronteiras

Nem sempre é fácil distinguir aquilo que não passa de socialmente incorrecto ou reprovável daquilo que têm de facto relevância criminal.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

O Tribunal

O Tribunal para mim é muito mais que um local de trabalho...................por incrivel que pareça nunca tenho pressa de lá sair............................descobri que é uma espécie de templo.
Quando a liberdade é total por vezes não sabemos o que fazer com ela................

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Vistam a Toga

...Logo no primeiro ano, houve uma espécie de boicote a uma cadeira do curso.Uma
professora de aulas práticas faltou grande parte do ano lectivo e depois queria que os alunos se submetessem ao exame final, como se nada fosse.

A adesão foi praticamente total, só uma colega ficou sozinha com a professora na sala de aula, até porque num rebanho há sempre uma ovelha ranhosa, foi assim que essa colega ficou conhecida..............