Ao ECO:
“Acho imoral que um advogado se predisponha a receber um cêntimo que seja das quotas dos seus pares para ser bastonário. Para mais, num momento em que tantos entre nós têm dificuldade em pagar as suas quotas, contribuições e rendas do escritório, não me parece minimamente aceitável que o bastonário se predisponha receber 7.700 por mês, mais de 100 mil euros por ano e mais de 300 mil euros durante o mandato. Acho mesmo uma indignidade.
(…) o salário só incentiva a apresentação a eleições de candidatos a bastonário sem profissão e sem clientes ou em fim de carreira.”.
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